quinta-feira, 27 de março de 2014

Relação entre as perdas ambientais e culturais - Cibele Loise Simões Medeiros



Analisando todos os dados disponíveis nos textos e refletindo sobre toda a problemática por eles apresentada, fica evidente que é urgente uma tomada de “ATIVIDADE” , não há mais tempo para se lamentar, para chorar o leite derramado, já estamos muito atrasados no processo de transformação dessa triste realidade. A morosidade das nossas ações tem trazido grandes consequências para o nosso planeta, em cada canto, em cada cidade, temos presenciado o impacto causado pelas negligencias da “mão do homem”.
É necessário que busquemos uma vida mais saudável, mas sem perder de vista o foco na sustentabilidade. Devemos ter consciência que o nosso bem estar não pode mais interferir de forma tão negativa no meio ambiente.
Temos que dar um basta em tantos crimes ambientais que tem pesado sobre nossas costas, tantos pelo que o praticam e também pelos que são omissos diante de tantas catástrofes.
Muitas vezes assistimos sentados à frente da televisão tantas tragédias com o nosso meio ambiente, sem nos preocuparmos com o impacto dessas ações em cada canto do nosso mundo. Cidades são destruídas em seus aspectos físicos, culturais, comprometendo de forma significativa ao futuro da humanidade e porque não dizer do nosso planeta?
Temos que encaras essas ameaças de frente, com coragem, garra e determinação, poia já passou o tempo de despertar, agora o tempo é de “AÇÃO”. Ninguém pode ficar parado, o nosso mundo exige de nós movimento. É tempo de agir!

Relação entre as perdas ambientais e culturais - Ivanete Ferro

Com certeza, as enchentes vem acontecendo frequentemente, são volumes de água arrastando tudo pela frente e pessoas sofrendo com as consequências, perdem seus bens materiais e ainda assim agradecem por estarem vivos, e começam tudo de novo.
Quem é o culpado de tudo isso? Nós os seres humanos que desmatamos, que construimos próximo aos rios, ou plantamos até onde é proibido, jogamos lixo e poluímos o solo e o ar, são queimadas e muito mais acontece diariamente.
Diante dessa situação, precisamos nos ajudar a transformar esta realidade, são pequenas ações que começam em casa, na escola, na rua, na cidade que vivemos e juntos cidadãos e poder público construiremos um mundo melhor, contribuindo com as gerações vindouras, para um meio ambiente mais saudável.

Relação entre as perdas ambientais e culturais

Quando assistimos e fazemos leitura sobre catástrofes naturais, percebemos o quanto nosso meio está vulnerável as necessidades do consumismo, não imaginamos as marcas que essas alterações deixam no meio ambiente, como na vida das pessoas ou até nas comunidades que foram ou serão atingidas, marcas essas que destroem não só as instalações físicas mas também e principalmente danos culturais. Considerando que essas perdas refletem no modo de vida das populações nas cidades com o meio ambiente. O que temos que observar é que bem-estar humano não pode comprometer a degradação do ecossistema, precisamos conciliar bem-estar sem comprometer as gerações futuras.

Biografia ecológica da Ivanete

por Ivanete Ferro - quinta, 27 março 2014, 14:33

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Biografia Ecológica
Sou Ivanete, professora de Língua Portuguesa, trabalho na Escola Professora Ivete Lourdes Arenhardt, Sorriso – MT. Vivi minha infância na cidade de Ibiraiaras-RS, brincávamos muito, havia muitos bichos ,plantas verdinhas, rios e riachos e vivíamos pra lá e pra cá felizes , junto a natureza . Andei muito de balanço e fazíamos muitos piqueniques perto dos rios, onde a bagunça era geral, foram tempos felizes, sem preocupação nenhuma. Hoje adultos e conscientes, vemos que temos muitos desafios com o meio ambiente, tanto em relação à água, como o lixo, a alimentação, o consumo entre outros, porém são pequenas atitudes que podem transformar o meio em que vivemos. Gosto de conviver com pessoas, plantas, flores... Tenho meu cantinho da leitura, é agradabilíssimo, tem muitas plantas e flores e viajo na leitura. Em relação ao meio ambiente. Sei que preciso melhorar na alimentação, pois a pegada ecológica me mostrou isso, não consumir tantos produtos industrializados, a alimentação deve ser saudável diminuir o consumo de carne vermelha, colaborando assim para amenizar o impacto ambiental.

Relação entre as perdas ambientais e culturais



Estamos sentindo na pele, em nosso dia-a-dia, uma urgente necessidade de transformações para superarmos as injustiças ambientais, a desigualdade social, a apropriação da natureza e da própria humanidade, como objetos de exploração e consumo. Vivemos em uma cultura de riscos, com efeitos que muitas vezes escapam à nossa capacidade de percepção direta, mas aumentam as evidências que eles podem atingir não só a vida de quem os produz, mas as de outras pessoas, espécies e até gerações e perdas culturais como em Paraitinga SP.
Após assistir aos vídeos e ler os jornais, penso que existe uma relação muito forte entre a tomada de decisão errada e as perdas ambientais e culturais de um local. Principalmente quando essa tomada de decisão não foi estudada, planejada e muito menos cuidada.
Nos vídeos tanto Elpídio Santos quanto Negão (Pedro Luiz dos Santos) retrata a questão ambiental e cultural fazendo parte do cotidiano das pessoas. Que a cultura está ligada a natureza.
Na leitura dos jornais percebeu-se que as causas da enchente do rio Paraitinga, que destruiu um importante patrimônio cultural brasileiro, iniciou bem antes da tragédia com a destruição da mata ciliar, o manejo inadequado de pastagens, solo impermeável, redução da cobertura vegetal e outras atitudes impensadas. Mostrou-se também que os aspectos culturais estão presentes na vida das pessoas.
Relacionando as perdas ambientais e culturais com base nos aspectos que a Avaliação Ecossistêmica do Milênio (AEM) considera como bem-estar humano, penso que os serviços são saudáveis, porém teríamos que parar de realizar todas as atividades que atualmente usufruímos para que o planeta se regenerasse e a partir daí gozarmos de forma equilibrada dos ecossistemas que é de onde sai todos os serviços que necessitamos. Como isso não é possível tem que reagir com políticas estruturantes, participação individual e coletiva, pensar global e agir local e principalmente fazendo a lição de casa.
Enfim, há ameaças à vigorosa cultura da cidade todas as vezes que tomamos atitudes sem pensar nas questões ambientais e econômicas.

           Por Zenaide Wanderley da Silva

quarta-feira, 26 de março de 2014

MEIO AMBIENTE X ATITUDES DO HOMEM



VIVEMOS NUMA ÉPOCA DE TAMANHA CRISE DE VALORES, DE INSEGURANÇA, DE CARÊNCIA DE OBJETIVOS FIRMES E ONDE TUDO PARECE QUE DEVE ACONTECER COM “RAPIDEZ”. PRESENCIAMOS MUITOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MEIO AMBIENTE E A SUSTENTABILIDADE E UMA GRANDE PREOCUPAÇÃO COM AS FUTURAS GERAÇÕES, POIS A DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ACONTECE DE FORMA ACELERADA  E  ÀS VEZES NÃO PERCEBEMOS QUE SOMOS CONTRIBUINTES PARA QUE  MUITAS CATÁSTROFES ACONTEÇAM(ENCHENTES, DESMORONAMENTOS, VENDAVAIS, CHUVA DE GRANIZO, ENTRE OUTROS). ACREDITO QUE ESSE NOSSO MODELO DE VIDA ESTÁ AMEAÇADO, PRECISAMOS SER MAIS CONSCIENTES  E PROTEGER O MEIO EM QUE VIVEMOS, POIS ESTAMOS CORRENDO RISCO DE EXTINÇÃO DE ALGUMAS CULTURAS HUMANAS E DE ACORDO COM O BALANÇO DA “AEM” A PERDA DA BIODIVERSIDADE E DA DIVERSIDADE  CULTURAL, COLOCAM EM RISCO NOSSA PRÓPRIA SOBREVIVÊNCIA. ESTAMOS PERDENDO ÁGUA E A CAPACIDADE DE REAGIR ÀS CATÁSTROFES. É HORA DE AGIR COM “RAPIDEZ”.




PROF. ELISANDRA GARLET

segunda-feira, 24 de março de 2014

SE É AMBIENTE ESTOU NO MEIO



Sou a Professora Elisandra Garlet, nasci dia 26/12/1977, na cidade de Santo Antônio do Sudoeste, (PR) A cidade era pequena e tranquila, os vizinhos eram conhecidos e tinham um bom relacionamento.  Havia uma escola, muitas casas e nenhum edifício, era a típica cidade interiorana. Cada Família possuía sua horta e também um pomar, a maioria criava aves e suínos para a subsistência. Existia certo cuidado com o meio ambiente até na separação do lixo. Hoje também existe esta preocupação, mas como estamos muito atarefados acabamos não cuidando como devíamos. Consumimos exageradamente sacolas plásticas, água na máquina de lavar roupas, copos descartáveis...  Entre outros.  O Resultado da minha pegada foi satisfatório, mas sei que devo melhorar em vários aspectos relacionados ao meio ambiente. Atualmente resido no município de Sorriso, Mt.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Biografia Adriana



SOU ADRIANA BUFFON RIBAS DE CAMPOS, PROFESSORA DE GEOGRAFIA, NASCI NO RIO GRANDE DO SUL, ATUALMENTE MORO EM SORRISO/MT. A CIDADE EM QUE NASCI, É UMA CIDADE PEQUENA, SEM MUITA INFRAESTRUTURA, AO LONGO DO TEMPO MUITOS JOVENS JÁ NÃO ENCONTRARAM MAIS OPÇÕES DE TRABALHO E FORAM MIGRANDO PARA OUTRAS REGIÕES, COMO FOI O CASO DE MINHA FAMÍLIA.MINHA INFÂNCIA FOI COM MUITAS BRINCADEIRAS DE RUA, DE BOLA, ANDAR DE BICICLETA COM AMIGOS E VIZINHOS, E OUTROS BRINQUEDOS. ERAM LOUÇAS QUEBRADAS, BONECAS DE MILHO, MEUS IRMÃOS FAZIAM SEUS CARRINHOS DE MADEIRA, COM ALIMENTOS NATURAIS VINDOS DIRETAMENTE DA HORTA SEM AGROTÓXICOS, O LEITE TIRADO DA VACA  TODAS AS MANHÃS, NÃO TIVE BOLACHA RECHEADA, OU SALGADINHOS, REFRIGERANTES MUITO POUCO, COM MENOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. AS FAMÍLIAS TINHAM BOA CONVIVÊNCIA, O CAMINHO PARA A ESCOLA APRESENTAVA UM MEIO AMBIENTE PRESERVADO, TINHA UM RIO COM ÁGUA LIMPA. QUANDO REALIZEI MINHA PEGADA ECOLÓGICA PERCEBI QUE O ITEM ALIMENTAÇÃO USOU UM ESPAÇO MAIOR, COM O AVANÇO DO CAPITALISMO E A OFERTA DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS, NEM PERCEBEMOS QUE ESTAMOS FAZENDO TUDO ISSO. NOSSA CIDADE NÃO OFERECE O SERVIÇO DE RECICLAGEM DO LIXO, FAZENDO COM QUE NÃO MUDEMOS NOSSOS HÁBITOS, CONTINUAMOS POLUINDO, MAS TENHO AVALIADO MINHA PRÁTICA DIÁRIA E PERCEBO QUE É NECESSÁRIO MAIS ATITUDES PARA QUE AS PRÓXIMAS GERAÇÕES POSSAM USUFRUIR O MINÍMO DAS OPORTUNIDADES QUE TIVEMOS.